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Conheça os jurados do Prêmio Unicos 2018
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Texto: Eduarda Bitencourt

Um time de 52 profissionais e acadêmicos, divididos em 31 categorias, são os responsáveis por avaliar mais de 300 trabalhos inscritos no Prêmio Unicos deste ano. Para comprovar que “seu trabalho merece todos os views”, o grupo é composto por pessoas atuantes em diversas frentes do mercado de trabalho da comunicação.

Conheça os jurados e suas perspectivas do evento:

 

Adriele Magedanz

Andrieli Magedanz possui 23 anos, é formada em Publicidade e Propaganda pela Unisinos e trabalha como fotógrafa e Social Media.

A publicitária comenta que o Unicos é uma forma de deixar seu trabalho inesquecível.  “O princípio básico é dedicação para elaborar sempre o trabalho da melhor forma que você conseguir. Originalidade e criatividade são fatores que pesam durante a avaliação. Trabalhar com prazos e cronograma ajuda muito”, explica.

Alana Paro

Formada desde 2016 em Publicidade e Propaganda pela Unisinos, Alana Paro iniciou a carreira trabalhando com uma fotógrafa publicitária. Dois anos depois, ingressou na agência SPR. Lá, tornou-se Diretora de Arte e, nos anos seguintes, atuou nas agências Matriz e Escala. Atualmente, trabalha como designer gráfica da Renner, criando estampas para a marca Bluesteel, no feminino jovem.

Alana afirma que para receber o prêmio, os trabalhos precisam conter criatividade como aspecto básico de construção. “Iniciativas como essa fazem os alunos pensarem além. Deixa de ser apenas um “trabalho da faculdade” e torna-se uma campanha minimamente pensada, um anúncio cuidadosamente construído, e esse processo criativo agrega na construção de carreira do aluno”, comenta.

Alberto Leite

Formado pela Unisinos em Publicidade e Propaganda, Alberto iniciou a carreira como diretor de arte em Santa Catarina. Entre 2011 e 2013, trabalhou na empresa Construtora Fornace, período em que realizou pós-graduação em Marketing Empresarial e se especializou em modelagem e maquete 3D. Em 2014, abriu sua empresa, AoLeite Marketing e Design, onde presta assessoria de comunicação, design gráfico e projetos 3D. Em 2015, paralelo a AoLeite, junto com um sócio, abriu a empresa Barba Filmes, produtora audiovisual que trabalha com vídeos institucionais, comerciais, videoclipes, atém de fotografia de alimentos e produtos.

Alberto reforça o caráter de validação que o prêmio possui. Sobre os trabalhos já avaliados, ele afirma que “o nível está muito bom. Estes novos profissionais já demonstram técnica e qualidades para entrarem no mercado de trabalho com destaque”.

Andressa Xavier

Andressa Xavier é jornalista formada pela Unisinos e atua como editora-chefe e apresentadora da Rádio Gaúcha. Começou na emissora como estagiária e passou pelas funções de produção, reportagem e chefia de reportagem. Foi a primeira voz feminina a apresentar o Correspondente Ipiranga, uma das principais sínteses noticiosas em rádio no país.

Andressa define o Unicos como uma “ótima vitrine” para os universitários que estão prestes a ingressar no mercado. Sobre os trabalhos avaliados, ela afirma que “é preciso ter forma, mas também muito conteúdo. Saber se comunicar com quem está recebendo a informação, buscar novos formatos, novas linguagens e sempre primar pela qualidade de apuração e debate”.

Bruna Ventura

Formada em Relações Públicas desde 2013, Bruna Ventura trabalhou por cinco anos como Analista de eventos institucionais na Unisinos. Em 2016, assumiu a área de eventos do Colégio Farroupilha. Atualmente, trabalha na coordenação da área de relacionamento e eventos do Instituto Ling, de Porto Alegre.

Bruna reconhece o aspecto motivador do prêmio e afirma que enxerga o evento como uma oportunidade e desafio para os estudantes de todas as áreas da comunicação. Ela afirma que para levar um dos troféus para casa, é necessário “inovação, persistência, comprometimento e cara dura”.

Carlos Alberto Jahn

Carlos Jahn é Jornalista e Doutor em Comunicação. Durante 14 anos, lecionou em  diferentes disciplinas em Cursos de Comunicação da Unisinos. Desde 2015, trabalha com Educação Básica da Rede Jesuíta de Educação, como Diretor do Colégio Medianeira (Curitiba-PR) e acompanha processos de comunicação dos 14 Colégios da Rede.

Carlos Alberto salienta que o prêmio é uma iniciativa que traz peso ao currículo de jovens profissionais. “Uma ação como o Unicos pode ressignificar o papel da Universidade, o papel dos conteúdos, habilidades e competências adquiridos”, explica.

Carlos Machado

Carlos Machado é jornalista formado pela Ufrgs e atual repórter da rádio Guaíba. De 2012 a 2014, trabalhou na Fundação Cultural Piratini (TVE e FM Cultura), como apresentador dos programas Frente a Frente, Cidadania, Café Cultura e Cultura na Mesa.

O jornalista afirma que a premiação consolida a ligação necessária entre mercado e academia. “Academia e mercado de trabalho têm que andar juntos para a realização de um trabalho crítico, pois é através da crítica construtiva que nós podemos mudar o mundo em que vivemos”, comenta.

Carolina Konrath

Carolina Konrath é formada em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda, pela Ufrgs. Possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Hoje, exerce a função de Programadora Visual, no Jornal da universidade federal gaúcha.

Para Carolina, um dos destaques do prêmio é a busca pelo inovador e pelo diferente por parte dos alunos. No aspecto mercadológico, ela afirma que “os olhos do mercado estão sempre atentos às premiações acadêmicas. A conquista de um prêmio acadêmico torna-se destaque em um currículo porque, mais que ressaltar o bom desempenho, aponta aquele aluno que está envolvido de fato com o aprendizado”.

Carolina Quirino

Carolina Quirino iniciou a carreira profissional na Agexcom, como estagiária de Atendimento, e até hoje segue nesta ocupação. Já trabalhou em diferentes agências de Porto Alegre, e, atualmente, exerce função em marketing digital.

Carolina relembra a experiência profissional dentro da Agexcom como elo entre universidade e mercado de trabalho, e afirma que o Unicos é uma extensão disso. “Acredito que a experiência que tive na Agexcom foi fundamental para o desenvolvimento da minha carreira e a me conhecer no âmbito profissional, e poder participar de um evento tão importante mostra que a relação com a universidade ainda permanece”.

Débora Moschen Portz

Débora é Relações Públicas. Formada pela Unisinos em 2014, já trabalhava com eventos desde 2012. Organizou o 14th ICWE (14th International Conference of Wind Engineering), promovido pela Ufrgs em 2015. Entre os anos de 2015 e 2017, trabalhou na central de eventos da Unisinos e, atualmente, atua na área de eventos do Colégio Farroupilha em Porto Alegre.

Para Débora, no caso dos trabalhos em grupo, a união é fundamental. “É preciso ter muito foco e pesquisa, e se o trabalho é em grupo, é preciso que todos saibam trabalhar em conjunto com ideias, problematizações e discussões, para chegar num projeto final que tenha a possibilidade de ser executado e não fique somente no papel”, salienta.

Fernanda Antunes

Com duas graduações, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, ambas da Unisinos, Fernanda Antunes também é pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela FAEL. Atualmente, ela  trabalha no setor de eventos na FIERGS, mas também possui em seu currículo passagens pela VOLVO e pela coordenação de eventos da Unisinos.

Em suas impressões sobre o prêmio, Fernanda assinala a força e motivação que os universitários trazem para o mercado. Para ela, quem quer levar o prêmio para casa precisa de “estudo, dedicação, envolvimento com a pesquisa e uma boa dose de café”.

Fernando Schmitt

Fernando Schmitt é fotógrafo, professor e curador independente. Formado em Jornalismo e mestre em Comunicação Social, faz parte do espaço Planta Baja em Porto Alegre. Ensina na Escola Fluxo de Fotografia Expandida. Deu aulas no Senac-SP, MIS-SP, Unisinos-RS, PUC-RS e Ufrgs. Com a pesquisadora Fabiana Bruno, desenvolveu a série de workshops “A Fotografia no Limite”, já realizados em São Paulo, Porto Alegre, Recife e Belém.

Fernando explica que um trabalho no prêmio leva o estudante a ser avaliado de forma diferente daquela que ele está acostumado. “Inscrever um trabalho em um prêmio significa submetê-lo a uma avaliação por critérios que não são os de aula e, em alguma medida, alcançar alguma visibilidade fora do ambiente acadêmico. Por isso, faz-se necessário ter cuidado ao avaliar os resultados e receber com alegria e sem euforia exagerada o prêmio”, conta.

Fernando Zanuzo

Fernando Zanuzo é jornalista e radicado em Porto Alegre. Atualmente, edita e apresenta o Correspondente Ipiranga, da Rádio Gaúcha. Também é narrador (freelancer) dos canais Premiere Globosat/Sportv. Em 12 anos de profissão, já passou por jornais e emissoras de rádio do interior até chegar ao Grupo RBS em 2005.

O radialista afirma que o Unicos faz com que o estudante tenha a certeza do esforço recompensado. “Penso o Unicos como resultado de todo o conhecimento agregado pelos alunos durante o curso. Os trabalhos condensam toda a experiência acadêmica e por isto torna o prêmio um termômetro fundamental do nível dos estudantes”, comenta.

Jarbas Orlandin

Jarbas é formado em Publicidade e Propaganda pela Unisinos. Atualmente, é pós-graduando em Desenvolvimento de Aplicações Mobile, também na Unisinos. Jarbas é diretor na isDesign e sócio fundador juntamente com Jardel. Atua com programação BackEnd e trabalha com criação de e-Commerces, Sistemas em Nuvem, e soluções para IOT (internet das coisas).

Jarbas afirma que o Unicos é uma maneira de aproximar os estudantes da realidade do mercado de trabalho. Em sua experiência pessoal, ele conta que a premiação sempre o instigou a buscar mais. “Eu ganhei três Propaganderias (nome que era dado ao prêmio antes de se tornar Unicos) e, mais do que aparecerem como nota de rodapé no currículo, eles me induziram a buscar sempre o melhor nos trabalhos que eu faço. O prêmio me imputou um perfeccionismo que me acompanha nas batalhas diárias do mercado de trabalho”, comenta.

Jardel Orlandin

Jardel Orlandin estuda software e design desde 2007. É formado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e, atualmente, é mestrando em Ciências da Comunicação, ambas na Unisinos. Em 2013, ele iniciou a isDesign Softwares junto com Jarbas Orlandin. Hoje, Jardel é responsável pelo design de interfaces (UI) e pela usabilidade (UX) dos sites e sistemas.

Sobre os trabalhos que está avaliando, Jardel destaca o nível de finalização e profissionalização dos projetos. Para o mestrando, a combinação de vários fatores resulta na premiação final. Ele destaca que “é preciso que haja um conhecimento interdisciplinar para que bons trabalhos sejam realizados. Mais importante ainda é um cuidado com o trabalho, um acabamento especial que o destaque dos demais. É se importar com aquilo que ninguém mais se importaria, é planejar cada detalhe do projeto”.

Joana Bernardes

Graduada em Realização Audiovisual na Unisinos em 2015, Joana fez estágio com foco em Montagem na Casa de Cinema de Porto Alegre. Em 2017, estreou como continuísta no novo longa-metragem de Jorge Furtado, “Rasga Coração”, produzido pela Casa de Cinema e Globo Filmes. Joana segue atuando na área da continuidade em produções como a série “Chuteira Preta”, dirigida por Paulo Nascimento, da Accorde Filmes, e no longa-metragem “Disforia”, de Lucas Cassales, produção da Sofá Verde Filmes e Epifania Filmes.

Para Joana, a experimentação audiovisual possibilitada pelo ambiente acadêmico é sempre um ponto forte das premiações universitárias. “É sempre legal ver um portfólio que conte com trabalhos realizados na universidade, e é mais legal ainda quando esses trabalhos são reconhecidos e valorizados”, fala.

João Vitor Santos

João Vitor Santos é bacharel em Jornalismo e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Atualmente é jornalista da Revista IHU On-Line, do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, e acadêmico do curso de graduação em História na Unisinos, mesma instituição em que desenvolve atividades na pesquisa de iniciação científica. Já atuou como produtor executivo na RBS TV e Rádio Gaúcha e em coberturas especiais para os jornais Zero Hora e Diário Gaúcho.

João acredita que o Prêmio Unicos é uma forma dos alunos da graduação se inspirarem a produzir trabalhos mais qualificados. “O grande diferencial desse prêmio é que se dá em nível universitário, o que não tem nada a ver como “amador” ou “menos profissional”. Pelo contrário, o fato de não estar atrelado a um mercado permite o experimento, a criação, o inusitado, aquela abordagem que a universidade, enquanto celeiro de ideias, permite” afirma.

Joyce Heurich

Joyce é jornalista, formada pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com experiências voltadas para televisão, produção de conteúdo audiovisual e web. É especialista em Televisão e Convergência Digital pela mesma universidade. Atua como repórter do G1 e foi produtora na RBS TV. Venceu o 33° Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo (2016) com o trabalho Marcas da Violência, e do Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (2015), promovido pelo Instituto Vladimir Herzog, com o documentário Três Crimes e Uma Sentença.

Joyce afirma que o prêmio representa a concretização de oportunidades para os estudantes. “O Prêmio abre muitas portas, não só no mercado de trabalho, como na própria universidade. O aluno passa a ser reconhecido por professores e pelos próprios colegas. Isso faz com que seja lembrado e tenha outras oportunidades futuramente. Foi recebendo o Prêmio Unicos, enquanto era estudante de jornalismo na Unisinos, que estou tendo essa oportunidade de ocupar a posição de avaliadora hoje. Isso é muito gratificante.”

Lívia Guilhermano

Lívia é jornalista, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Ufrgs e repórter da TVE desde 2014. Antes de atuar na reportagem, foi locutora e apresentadora do Jornal da TVE e do programa Canal Aberto, na mesma emissora.

Lívia comenta que é necessário primar pela ética e relevância social na escolha do conteúdo na busca da premiação. “Pude perceber que os estudantes apresentam uma visão crítica sobre os diferentes temas apresentados e conseguem propor discussões interessantes em seus trabalhos. Essa visão crítica é extremamente importante para o crescimento do profissional ao longo de sua carreira”, fala a jornalista.

Lucas Morellato

Lucas Morellato é bacharel em Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda pela Unisinos. Atua com Atendimento Publicitário na DZ Estúdio, em Porto Alegre. Já teve experiências como Diretor de Arte e Planejamento Digital, mas acabou no Atendimento pela motivação em desenvolver relações mais próximas com os clientes e uma maior integração entre núcleos de trabalho.

Lucas vê o prêmio como a resposta de anseios da graduação que todo aluno passa. “Acho que a grande vantagem é o reconhecimento de profissionais de fora da universidade e a certeza de que se está no caminho certo. Às vezes, a gente cria alguma coisa nas aulas e fica se perguntando se isso daria certo no ‘mundo real’. Eu acho que um Prêmio Unicos pode ser a resposta que a gente tanto quer”, explica.

Maria Inês Möllmann

Maria Inês Mollmann é graduada em Relações Públicas e Jornalismo pela PUC-RS. É Especialista em Administração de Empresas pela PUC-RS e pós-graduada em Educação, Estudos Culturais pela ULBRA. Atualmente, trabalha como professora no Farol – hub empreendedor.

Para ela, o Unicos oportuniza que professores e alunos conheçam trabalhos de outras disciplinas. “Além de um provável reconhecimento por parte do futuro empregador, um prêmio contribui para o autoconhecimento, algo importante para a construção da confiança do futuro profissional em sua capacidade de realização”, esclarece.

Marina Rodrigues Martins

Marina Rodrigues Martins é Bacharel em Relações Públicas pela Unisinos e especialista em Marketing Digital, pela ESPM-Sul. Atualmente, é Bolsista CAPES e Mestranda do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Informação da Ufrgs e membro do Núcleo de Pesquisa em Arquivamento da Web e Preservação Digital (NUAWEB), também na federal.

O reconhecimento aos comunicólogos é um dos pontos altos do prêmio, segundo Marina. Ela enfatiza que os trabalhos avaliados unem as diversas faces da comunicação. “Isso é extremamente importante no flutuante mercado em que vivemos. Temos que saber falar todos os tipos de linguagem, lidar com todos os tipos de cliente e profissionais. Somos governamentais, acadêmicos, privados, sociais, comunicólogos, comunicadores. Somos públicos”.

Marlon Dias

Marlon Santa Maria Dias é doutorando em Ciências da Comunicação pela Unisinos. É mestre em Comunicação e bacharel em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Maria. Marlon é criador e editor da revista proa, projeto editorial de jornalismo literário. Vencedor de prêmios concedidos pela Intercom na área de telejornalismo e de jornalismo literário. No campo profissional, já atuou em núcleo de comunicação de coletivos culturais, assessoria de comunicação institucional e telejornalismo.

Marlon explica que existem dois fatores centrais para se destacar no Unicos: criatividade e criticidade. “Sendo a universidade esse espaço plural aberto à reflexão, é importante que os estudantes desenvolvam o senso crítico na elaboração de seus projetos. Seus trabalhos devem mostrar que o processo de produção (produto, pesquisa e texto) foi desenvolvido a partir de um processo crítico, reflexivo e atento às atuais configurações de nossa área e, de modo geral, às conjunturas sociais. Além disso, certamente receberá destaque o trabalho que apresenta um processo criativo em sua elaboração”, acrescenta.

Moisés Sbardelotto

Moisés Sbardelotto é mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), na linha de pesquisa Midiatização e Processos Sociais. Possui graduação em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É autor dos livros “E o Verbo se fez rede: religiosidades em reconstrução no ambiente digital” e “E o Verbo se fez bit: A comunicação e a experiência religiosas na internet”.

Para o pesquisador, o Unicos representa uma forma de amadurecer a produção acadêmica através da avaliação. “Mesmo que pareça clichê, o mais importante não é ganhar. É ter a coragem de colocar a sua produção em jogo, para ser avaliada. Não há trabalho perfeito, nem trabalho perdido: tudo soma em termos de experiência e sempre é possível melhorar”, reforça.

Monique Amaral

Formada em Relações Públicas pela Unisinos e especialista em Moda e Gestão de Eventos, Monique Amaral tem quase 20 anos de experiência em Departamentos de Marketing e Eventos. Atuou na Copa do Mundo, Rock in Rio e Jornada Mundial da Juventude. Hoje, está à frente da MÔ AMARAL – Consultoria, Planejamento e Gestão de eventos.

Para Monique, ganhar o Prêmio Unicos é fruto de uma combinação de fatores. “Ter comprometimento, amor pelo que faz, ser curioso, empenhado, querer fazer algo diferente. É aproveitar as oportunidades para testar o que se está aprendendo em um ambiente que irá te apoiar, te corrigir para que você faça melhor”, explica.

Natalia Barone

Natalia Barone é bacharel em Publicidade e Propaganda pela Unisinos e pós graduada em Comunicação e Marketing pela ESPM. Ela trabalha como executiva de contas na Agência Escape.

A publicitária afirma que a grande vantagem do Prêmio Unicos é “o destaque no ramo, o estímulo aos jovens para que sigam em busca dos seus sonhos e um diferencial curricular para quem procura investir e se especializar nisso.”

Rafael Franke Peçanha

Rafael Peçanha é editor e atua há 21 anos na comunicação. Trabalhou como produtor, como assistente de direção e como editor (montador e finalizador) de Chamadas, Programas Especiais e como Finalizador nos programas Vida e Saúde, Anonymous Gourmet, Teledomingo, Jornal do Almoço e Galpão Crioulo.

Ravel Scola

Ravel Scola é formado em Publicidade e Propaganda pela Unisinos em 2016. Atualmente, empreende no segmento de marketing digital e design. Para Ravel, o prêmio fomenta a ideia de produção de conteúdo e incentiva a originalidade.

Ricardo de Jesus Machado

Ricardo Machado é jornalista, mestre em Comunicação e especialista em Filosofia. Atualmente, é doutorando em Cultura e Significação na Ufrgs. Já recebeu cinco prêmios de Jornalismo, três deles vinculados aos Direitos Humanos. Profissionalmente, atua como Coordenador de Comunicação no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, dedicado ao site e à revista IHU On-Line, onde já publicou, nos últimos cinco anos, mais de 70 edições da revista. Já trabalhou em redação de jornais diários nas editorias de Geral e Política.

Ricardo destaca a dedicação do aluno como diferencial na escolha dos premiados. “Ter uma postura profissional desde a graduação se torna, sim, um diferencial importante. Como fazer isso? Simples: suando muito. Não tem saída. É preciso fazer, errar, perceber os erros para depois, com um processo de crítica séria e profunda, acertar”, diz.

Rossana Pires

Graduada em Relações Públicas na Unisinos em 2017, Rossana Pires atuou na Autarquia de Turismo Gramadotur, colaborando na realização dos principais eventos públicos da cidade de Gramado, como o Natal Luz e o Festival de Cinema. Hoje, é Auxiliar de Cultura no Sesc, na unidade centro de Porto Alegre, trabalhando à frente nas modalidades de audiovisual, dança e artes visuais.   

Rossana reforça o caráter estimulador do evento e a valorização que o prêmio carrega consigo. Para ela, o aprofundamento dos temas é necessário para ganhar a disputa. “É necessário ter consciência sobre o contexto social atual, escolher temas relevantes para a sociedade, ambiente acadêmico e mercado de trabalho”, acrescenta.

Stéfani Käfer

Stéfani Käfer, há nove anos, trabalha no mercado da comunicação, dos quais cinco foram atuando em agências de publicidade e em projetos multidisciplinares.

Stéfani afirma que o Unicos é bem mais que portfólio para os estudantes da comunicação, é incentivo a melhorar as produções. Para ela, dedicação e criatividade são as características que possibilitam que o estudante se destaque e leve o prêmio para casa.

Zeca Brito

Zeca Brito é graduado em Realização Audiovisual (Unisinos) e Artes Visuais (UFRGS), é mestre em História, Teoria e Crítica da Arte, também  pela UFRGS. Dirigiu e roteirizou filmes premiados no Brasil e exterior: “Aos Pés(Melhor Filme Júri Popular Festin Lisboa 2009); O Guri” (Festin Lisboa 2011); “Glauco do Brasil” (39ª Mostra SP e 10ª Bienal Mercosul); “Em 97 Era Assim” (Melhor Filme Juvenil Estrangeiro no American Filmatic Arts Awards).

Zeca explica que, para ele, a importância da premiação se dá na revelação de novos talentos. Ele também destaca como as novas mídias estão influenciando o trabalho dos realizadores e se mostram presentes no novo imaginário digital. “Muitas vezes, ideias simples e singelas se revelam mais poderosas e potentes do que invenções mirabolantes que nos afastam da realidade”, explicou.

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