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domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/agexcom/mescla.cc/wp-includes/functions.php on line 6121O aumento de usu\u00e1rios da internet possibilitou diversos avan\u00e7os para a m\u00eddia e comunica\u00e7\u00e3o como um todo, mas tamb\u00e9m trouxe \u00e0 tona um problema muito grave e que necessita especial aten\u00e7\u00e3o: os discursos de \u00f3dio. Foi com isso em mente que a Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Educa\u00e7\u00e3o, a Ci\u00eancia e a Cultura (Unesco) divulgou um estudo sobre como lidar com esse tipo de crime virtual. Os documentos trazem relatos de iniciativas que deram certo no combate a pratica em diversos pa\u00edses.<\/p>\n
O estudo trabalha com quatro linhas principais, partindo da defini\u00e7\u00e3o de discurso de \u00f3dio, conceito que nem sempre \u00e9 de conhecimento dos usu\u00e1rios da internet. O segundo t\u00f3pico fala sobre a compet\u00eancia dos governos nacionais e papel das empresas no combate a estas a\u00e7\u00f5es. J\u00e1 a terceira defini\u00e7\u00e3o \u00e9 sobre o car\u00e1ter do discurso de \u00f3dio online e sua rela\u00e7\u00e3o com o mundo n\u00e3o virtual, e o quarto t\u00f3pico fala sobre os m\u00e9todos que podem ser utilizados para acabar com a intoler\u00e2ncia online, citando algumas a\u00e7\u00f5es desenvolvidas pelo mundo que j\u00e1 obtiveram resultados.<\/p>\n
O documento foi elaborado em parceria com o Programa em Direito de M\u00eddia Comparado e Pol\u00edtica (PCMLP) da Universidade de Oxford. O manual conta com mais de 60 p\u00e1ginas em ingl\u00eas, e pode ser acessado gratuitamente atrav\u00e9s do site da UNESCO no link<\/strong><\/a>.<\/p>\n
O Humaniza Redes tem tr\u00eas eixos de atua\u00e7\u00e3o: den\u00fancia, preven\u00e7\u00e3o e seguran\u00e7a, sempre priorizando as crian\u00e7as e adolescentes, para que a internet seja um espa\u00e7o de igualdade e aceita\u00e7\u00e3o. Em sua p\u00e1gina do Facebook, o movimento libera materiais de conscientiza\u00e7\u00e3o sobre diversos assuntos que podem gerar intoler\u00e2ncia nas redes, como preconceito com deficientes, racismo, machismo, homofobia, transfobia, al\u00e9m de alertas para que os pais tenham cuidados com o que os filhos acessam na internet.<\/p>\n
\u201cAcredito que educa\u00e7\u00e3o \u00e9 a chave para resolver este problema. \u00c9 preciso quebrar ideias que est\u00e3o enraizadas nas pessoas, muitas delas apenas pela reprodu\u00e7\u00e3o do \u2018sempre foi assim\u2019. Para mim, este \u00e9 um dos papeis mais importantes da Escola. As pessoas n\u00e3o percebem o papel que a viol\u00eancia sist\u00eamica, as a\u00e7\u00f5es do cotidiano que ignoram, e reproduzem preconceitos e agress\u00f5es que t\u00eam impacto na espiral de viol\u00eancia\u201d, conclui Raquel Recuero.<\/p>\n
Mais informa\u00e7\u00f5es sobre o projeto podem ser encontradas no site oficial do Humaniza Redes atrav\u00e9s do link <\/strong><\/a>ou no Facebook<\/strong> <\/a>.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"