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#cultura #jornalismo digital
Projetos digitais estimulam cultura e transmidialidade
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As iniciativas Trilha Hip Hop e Rota Pop nasceram na atividade acadêmica Editoração em Novas Mídias e Narrativas Transmidiáticas, do curso de Jornalismo, com orientação da professora Marlise Brenol. Ambos projetos são empreendimentos digitais e partiram de um exercício em sala de aula em que os alunos deviam criar um produto jornalístico voltado para a web.

O objetivo do Trilha Hip Hop é mostrar artistas e bandas do cenário Hip Hop da região metropolitana de Porto Alegre. São 11 estudantes que se propuseram a realizar gerenciamento de redes sociais, produção de conteúdo, planejamento de ações presenciais e onlines como alguns afazeres durante o semestre. Eles estão presentes no medium, facebook e instagram.

“Como todos do grupo são apaixonados por música, queríamos algo relacionado com ritmo e gênero musical”, afirma Carolina Schaefer, membro do relacionamento no projeto. Receosos de não conseguir abranger todos os estilos de uma mesma forma, a estudante de Jornalismo conta que assim se deu a decisão de optar pelo Hip Hop.

Já no projeto Rota Pop, a ideia é mostrar e falar sobre lugares (bares, cafeterias, bibliotecas) que trazem o contexto da cultura pop, seja essa representada por meio da música, filme, livros ou jogos. Neste caso são 12 estudantes e a iniciativa está presente no , facebook e instagram.

“A escolha do assunto está relacionado com os gostos pessoais do pessoal do grupo. Essa questão de séries, filmes, enfim, do mundo fandom era algo comum. Queríamos algo diferente e que iríamos curtir também”, conta Thamyres Thomazini, responsável pelo relacionamento do Rota.

Ações na universidade

Na próxima terça-feira, 16 de maio, será a primeira atividade na Universidade. O Trilha Hip Hop trará dois grupos de rap, o primeiro pilar explorado pelo Trilha Hip Hop. Serão dois grupos que se apresentarão no palco do DCE, antes e durante o intervalo das aulas.

Através do rap, as meninas da Negas da Batalha falam sobre o empoderamento negro nas suas letras e suas vivências na comunidade de São Leopoldo. Elas representam as mulheres do Rap na região do Vale dos Sinos e voltam para a Unisinos depois de terem aberto o show do Tonho Crocco, em 2014, na Calourada.

Siga os projetos nas redes sociais para se manter por dentro das próximas ações.

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