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Patrona da 64ª edição da Feira do Livro destaca o significado da liberdade
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A 64ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre terá espaço para temáticas como a liberdade. Com o slogan “Livro Livre – Um Mundo na Praça”, a patrona do Evento, Maria Carpi, acredita que “a liberdade ganha seu maior significado quando o ato de escrever tem a cidadania do mundo”.

Maria Carpi, 79 anos, é a sétima mulher a ser patrona da Feira do Livro de Porto Alegre. A poeta, nascida em Guaporé, na Serra gaúcha, também é a terceira a ocupar esse posto de forma consecutiva. Em 1990, aos 51 anos, ela estreou na literatura e hoje é uma das escritoras mais respeitadas do gênero poético contemporâneo no Brasil. Passou a ser reconhecida pela crítica por causa dos diversos prêmios e distinções conquistadas nesses 30 anos. 

A escritora recebeu a Menção Honrosa no Casa de Ias Américas no ano de 1999, em Cuba. Foi revelação da Associação Paulista dos Críticos de Arte de 1990. Também ganhou o prêmio Erico Veríssimo em 1991. Maria Carpi recebeu quatro Prêmios Açorianos de Literatura, a categoria Poesia. 

A poeta já participou de outras edições da Feira do Livro da Capital gaúcha. De acordo com ela, em entrevista realizada pela organização do evento, o momento mais marcante foi em 2017, quando pode autografar ao lado de seu filho, Fabrício Carpinejar. Maria esteve presente com a obra “A Migalha e a Fome” e seu filho com “Um Terno de Pássaros ao Sul”. 

A seleção do patrono desta edição da Feira do Livro aconteceu ainda no mês de setembro. Todas as empresas associadas à Câmara Rio-Grandense de Livros, assim com os ex-presidentes da entidade e patronos das edições anteriores participaram da escolha. Cada um indicou cinco autores para concorrer ao título. Os mais votados avançaram à segunda etapa. Nessa fase, mais pessoas relacionadas com o evento puderam participar da votação. 

Confira aqui a entrevista com Maria Carpi, realizada pela Jornalista Thaís Seganfredo.

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